CEO do Rabobank propõe limite pessoal para emissão de carbono
Barbara Baarsma, CEO do Rabobank, um dos maiores bancos da Holanda, defendeu nos últimos dias abertamente a ideia de que indivíduos e famílias devam ter um limite para a emissão de carbono.
“Dividindo essas licenças de emissão e cada família ou cada cidadão recebe uma quantidade de licença de emissão até que lhe digamos: ‘É isso, não emita mais do que o nosso limite!’ Não mais do que o número de créditos que cabem em sua carteira de carbono, por assim dizer.”
“E então eu poderia comprar de alguém que não vai voar, porque, por exemplo, ele não tem dinheiro para isso, ele me vende seus direitos de emissão de carbono e, portanto, ganha um pouco mais de dinheiro”.
A CEO também apontou para a carne artificial como uma das alternativa para o futuro:
“E suponha que se torne muito caro comer carne, então você verá que, se começarmos a precificar, haverá alternativas vegetais fantásticas que podem nem estar nas prateleiras ainda, porque ainda nem trouxemos essa economia para essa transição ainda.
Barbara, que já atuou no parlamento holandês, aparece no site do World Economic Forum (WEF) como uma das apoiadoras da agenda globalista.
Futuro totalitário
A única maneira possível para a implementação das ideias apresentadas pela executiva é se os governos e instituições controlarem todos os aspectos da vida humana.
As CBDCs e as tecnologias de controle social, como o crédito social chinês, certamente devem ter papel importante na implementação dessas ideias de controle econômico.
As falas da CEO repercutiram negativamente no país. A influenciadora Eva Vlaardingerbroek comentou o caso:
“E então eles estão sendo honestos, então estão expondo sua verdadeira agenda porque, obviamente, a melhor maneira de chegar ao coração de uma pessoa moderna é dizer que é conveniente para ela”.
“Enquanto eu diria, ‘devemos cancelar esses comunistas imediatamente e dizer, dê o fora da minha vida privada. Eu não vou deixar você me rastrear e decidir o que eu como e para onde eu vou.”