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China ainda é responsável por 14% da mineração de Bitcoin, afirma Reuters

Apesar da proibição de 2021, a China retoma força na mineração de Bitcoin: dados levantados pelo Hashrate Index citados pela Reuters apontam que o país agora responde por cerca de 14% da capacidade global de computação (hashrate) dedicada à criptomoeda, tornando-se o terceiro maior minerador do mundo, atrás apenas de Estados Unidos (≈ 37,7%) e Rússia (≈ 15,5%).

De acordo com o relatório, a retomada da atividade se dá de forma discreta, em regiões com eletricidade barata, como a província de Xinjiang, e por meio de mineradoras que operam “às margens da regulamentação” local. Um minerador ouvido pela Reuters comentou: 

“pessoas mineram onde a energia é barata”, referindo-se ao consumo de energia excedente de linhas de transmissão.

Outros países que aparecem com participação relevante no hashrate global incluem Paraguai (≈ 3,9%), Omã e Canadá (cada um com cerca de 2,9%), Cazaquistão (2,1%), Etiópia (1,9%), Indonésia (1,6%) e Noruega (1,4%). O Brasil surge com cerca de 0,3%.

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