Primeiro país a imprimir dinheiro para comprar Bitcoin vence, afirma Michael Saylor

Michael Saylor, presidente executivo da MicroStrategy, participou no começo do ano de entrevista com Tom Bilyeu. Em publicações que voltaram a circular nas redes sociais, Saylor afirma que “o primeiro país a imprimir a sua própria moeda para comprar Bitcoin vence.
Sua tese central propõe que o poder de emissão fiduciária deve ser reorientado para a aquisição estratégica do Bitcoin, um ativo escasso.
A chave para o argumento de Saylor reside na distinção entre o uso do capital. Ele afirma:
“Só há inflação se você usa a moeda para fazer investimentos ruins.”
Para ele, imprimir dinheiro para consumo ou investir em ativos depreciáveis resulta em perda de valor, mas se esse capital for direcionado ao Bitcoin, que ele chama de “dinheiro imortal”, o ato se transforma em um movimento estratégico de acumulação.
Nesta visão, o Bitcoin é a única reserva de valor superior, um “ativo de 100 mil anos” que protege contra a corrosão inflacionária global. Saylor vê a manobra como uma questão de segurança nacional: a nação que acumular primeiro garante uma “vantagem assimétrica e insuperável” sobre os concorrentes, redefinindo a hierarquia econômica mundial.







