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China condena cinco líderes de centro de golpes em Myanmar à pena de morte

Na última terça-feira (4), as autoridades chinesas condenaram cinco pessoas à pena de morte por participarem de um grupo criminoso que operava golpes na região de Kokang, segundo divulgação oficial.


Além desses, outras duas pessoas receberam a pena de morte com suspensão de dois anos, que geralmente é convertida em prisão perpétua, enquanto cinco foram sentenciadas à prisão vitalícia e mais nove receberam penas entre 3 e 20 anos de detenção.

Os condenados incluíam ­Bai Suocheng e seu filho ­Bai Yingcang, líderes de um dos quatro clãs familiares que dominavam a área, segundo informações da corte em Shenzhen.


No julgamento constou que o grupo havia construído 41 complexos de golpe em Kokang e que suas operações envolviam “fraude por telecomunicações, operação de cassinos, homicídio intencional, organização e coerção de prostituição e organização de travessias ilegais de fronteiras”.

A corte afirmou que as atividades do esquema geraram mais de 29 bilhões de yuans (cerca de US$ 4 bilhões) e causaram a morte de seis cidadãos chineses, além de um suicídio e ferimentos em várias outras pessoas.

O caso reforça o foco de Pequim no combate a operações de fraude em larga escala na fronteira com o sudeste asiático, onde centros de golpes digitais proliferam.

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