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Carne vermelha some das marmitas brasileiras, enquanto padrão alimentar da população diminui

O aumento expressivo na inflação, causado principalmente pela impressão de moeda, está provocando um aumento direto no custo de vida e na piora da alimentação da população. Como consequência, a carne vermelha está desaparecendo das marmitas em diversas capitais.

Para arcar com os elevados custos do estado e dos funcionários públicos, os governos recorrem à impressão de moeda, que acaba por desvalorizar o dinheiro. Na prática, a inflação atua como mais um tipo de imposto, uma forma de tomar ainda mais da população.

Piora na alimentação e qualidade de vida

Ao perceber um aumento no custo de produção e do seu padrão de vida, provocado pela desvalorização do dinheiro estatal, os produtores, as indústrias e os prestadores de serviço começam a repassar os custos para o cliente final.

Este custo pode ser repassado através do aumento direto do preço, ou na piora ou diminuição do produto ou serviço prestado. Este fenômeno de redução da qualidade dos produtos é chamado de “reduflação”, e provoca uma piora na alimentação e qualidade de vida de uma população.

Este fenômeno está sendo observado na piora da qualidade das marmitas –o famoso prato feito– nas grandes capitais. Como relatado em matéria do Tab, a carne bovina desapareceu das marmitas no Brás.

“Parte da clientela reclamou, mas eles têm que entender que por esse preço é o que conseguem comprar” – afirmou um comerciante.

Leia mais: Governo Bolsonaro imprimiu 230% mais dinheiro do que Dilma

Padrão Bitcoin (BTC)

Surgiu há mais de 13 anos o protocolo do Bitcoin (BTC), uma rede monetária aberta, resistente à censura, pública e descentralizada, isto é, sem a necessidade da confiança em terceiros, como bancos, governos ou políticos. 

Este protocolo permitiu a criação do primeiro ativo digital comprovadamente escasso, confiável e transparente. O bitcoin é limitado a 21 milhões de unidades, sendo mais escasso que o próprio ouro e demais ativos.

O bitcoin está se tornando progressivamente o dinheiro nativo da internet, devido às suas propriedades monetárias superiores. O bitcoin ainda não é tão líquido e aceito como o dinheiro emitido pelos governos, mas certamente este está no caminho correto para tomar o espaço das moedas fiduciárias.

Em um ambiente em que as populações adotam amplamente o bitcoin como principal moeda ou reserva de valor, o governo perde a sua capacidade de taxar a população via inflação, sendo obrigados a reduzir o seu tamanho.

O bitcoin é a solução soberana para aqueles que não querem confiar os seus recursos e de sua família a políticos.

João Souza

Chefe de conteúdo, analista de SEO e empreendedor. [email protected]

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